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Sempre é tempo de recomeçar!

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A neurociência mostra como o movimento do recomeço é importante para a mente humana

“A única constante é a mudança”. Começamos o artigo de hoje com uma frase muito conhecida, que foi dita pelo filósofo Heraclito de Éfeso (540 a.C – 470 a.C). Essa declaração tem muito a ver com o tema escolhido: Recomeços.
Afinal, como o simples fato de começar algo novo é capaz de instigar e transformar a mente, além de contribuir para a evolução pessoal? Confira a seguir!


A neurociência é um campo simplesmente incrível! A partir dela é possível desvendar como o cérebro reage a determinados estímulos, para contribuir com o entendimento do comportamento humano, das emoções e percepções
das pessoas perante o mundo. Nesse sentido, é exatamente quando falamos sobre a capacidade de aprender e de reaprender, que isso se torna ainda mais interessante. Diariamente, a partir dos estímulos externos captados pelos
nossos cinco sentidos, nós aprendemos novas informações e atividades, que poderão se tornar (ou não) hábitos. Recomeçar, portanto, nada mais é do que sair da zona de conforto e passar a fazer algo diferente ou de forma
diferenciada.


A escolha desse tema não poderia vir em momento mais oportuno: no primeiro mês do ano. Período em que grande parte das pessoas faz promessas como: iniciar um novo curso, aprender uma língua estrangeira, fazer uma dieta, juntar
dinheiro, iniciar um bom hábito – como se exercitar, por exemplo, entre tantas resoluções comuns do período.
Se paramos para analisar de uma forma mais fria, a mudança de ano ocorre, basicamente, no calendário. Afinal, passamos do dia 31 de dezembro para 1º de janeiro. Mas, é incrível como essa percepção é diferente para cada pessoa. Essa simples “virada de chave” é capaz de trazer toda a motivação necessária para mudar algumas ações que demoraram anos para acontecer.


No entanto, é preciso muita dedicação e persistência para isso, de forma a “treinar” o cérebro para o novo e mantê-lo focado para conquistar o resultado desejado no futuro. Temos diferentes áreas do cérebro que reagem de
maneiras distintas a tudo o que acontece e, são exatamente elas que contribuem, ou não, para o prosseguimento de um plano.

Vejamos, por exemplo: o cérebro mamífero ou límbico, compreende as emoções e as memórias, portanto está mais ligado à ideia de prazer momentâneo, com menos esforço. Enquanto, o cérebro racional ou neocórtex é responsável por analisar as informações e os estímulos externos, além de realizar planejamentos. Portanto, o segundo contribui para que as ações sejam realizadas a longo prazo sem perder a motivação inicial. Nesse jogo complexo ainda estão presentes as experiências e o histórico pessoal de cada um, o que torna essa caminhada ainda mais difícil, mas ao mesmo tempo, instigante.


Geralmente, são necessárias algumas semanas para que a mente e o corpo “abracem” uma nova ideia ou ação. Dessa forma, o cérebro irá aprender ou reaprender algo, depois acompanhará a realização dessa atividade por uma
série de vezes, até o momento que ela se torne familiar, ou seja, esteja totalmente vinculada à rotina e ao funcionamento cerebral daquela pessoa.


Sendo assim, todo início de ciclo pode ser um pouco difícil. Mas a força de vontade é essencial para seguir em frente. Depois dessa etapa concluída, a sensação de alegria e dever cumprido será enorme, também conhecido como
sistema de recompensa de nosso cérebro.

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